O arquiteto nasceu no Porto, mas é o desenho a sua grande paixão. Os seus desenhos estabelecem uma dicotomia entre a geometria da arquitetura e a liberdade dos traços dos seus desenhos. Representa de forma realista o que vê, por onde vai passando. O seu desenho é quase um diário gráfico. A ilustração e a pintura são outros dos seus domínios.
De prancheta , lápis e rolo de desenho na mão, foi assim que o artista foi registando o dia-a-dia do festival. Durante 8 dias, foi desenhando tudo o que foi acontecendo, percecionando como este festival promove a cultura e a arte como ferramenta de revitalização da Vila.